quarta-feira, 30 de março de 2016

"EU SOU O PÃO DA VIDA"

   A páscoa não passou, ela continua em nosso dia a dia. Somos sempre convidados pelos evangelhos a sempre nos nutrir com o pão da vida e viver para os irmãos, sem esperar recompensa terrena. A epístola aos Gálatas é a melhor para nos exortar a viver no amor.

"Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, autodomínio. Contra essas coisas não existe lei." Gal. 5:22

 

quinta-feira, 24 de março de 2016

PESSACH, A PÁSCOA JUDAICA

O que é Pessach?

Pessach é uma festa da tradição judaica, conhecida também como "Festa da Libertação". É a Páscoa dos judeus, onde é celebrada a fuga do povo judeu, que vivia como escravo no Egito. Pessach é uma palavra hebraica que significa passar além. Passar além geograficamente e passar além simbolicamente, da escravidão à liberdade.
Pessach é uma festividade que tem início no 15º dia do mês hebraico de "Nisan" (abril). É o feriado mais longo de Israel, onde os restaurantes fecham suas portas, as escolas param e a maior parte da população tira férias. Durante as comemorações um dos preceitos é não consumir alimentos que contenham fermento em seu preparo, onde o "pão ázimo" ou "Matsá", faz parte dos rituais.
A  história do "êxodo do Egito" relata que os israelitas, durante a fuga apressada do cativeiro, assaram o pão que haviam preparado, sem esperar a massa crescer. Essa abstinência ao fermento virou então um ritual durante a festa do Pessach, onde nenhum alimento pode ser fermentado.
Durante as festividades  do Pessach, um jantar especial de comemoração chamado "Sêder de Pessach", reúne toda a família ao redor da mesa, onde o pão ázimo, vinhos e ervas amargas completam a refeição. Salmos e canções populares dão o toque festivo da cerimônia. É a Páscoa que se inicia e será comemorada durante sete dias pelo povo judeu. O primeiro e o últmo dia da festa são dias sagrados de descanso, onde nenhum trabalho produtivo é permitido.

Origem do Pessach

De acordo com o Torá, os cinco primeiros livros do Velho Testamento - Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio - atribuído a Moisés, algumas tribos nômades de israelitas viviam escravizadas no Egito pelo faraó Ramsés II, no século XIII a.C., onde eram submetidos a trabalho forçado. Moisés, israelita que cresceu no Egito, salvo das águas do Nilo e criado como nobre, pela filha do faraó, tornou-se líder dos escravos e liderou uma fuga em direção ao deserto do Sinai, onde viveram 40 anos, se preparando para a grande caminhada em direção a Canaã, a terra prometida. O êxodo do Egito é considerado o evento central da história dos judeus e comemorado todos os anos na festa do Pessach.

terça-feira, 22 de março de 2016

PÁSCOA PASSAGEM DA MORTE PARA A VIDA

   Ando meio desleixado em fazer as obras de Deus, em viver o meu santo batismo, mergulho nas águas vivas do Espírito Santo de Deus. Jesus de Nazaré, filho do carpinteiro José e da Virgem Maria, vindo a esse mundo para selar a Nova e Eterna Aliança de Deus com os homens, prometido desde o pecado de Eva e Adão no jardim do Éden quando o Senhor disse referindo-se à serpente(demônio) que havia tentado e seduzido a primeira mulher: "Porei hostilidade entre ti e a mulher, entre tua linhagem e a linhagem dela. Ela te esmagará a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar." Gn 3-15
    Está bem claro por estas palavras do Senhor que quem vai esmagar a cabeça da serpente, a qual continua hoje a seduzir almas que poderiam ser salvas, é Jesus Cristo, nascido da Virgem Maria. (Deus se utilizou de uma outra mulher, Maria, para habitar entre nós, Ele próprio, o Filho Redentor. Portanto, se por uma mulher (Eva) entrou a desgraça no mundo, por outra mulher (Maria) entrou a graça. Aleluia!
    E Maria representa a Igreja, sempre atacada por Satanás. Leia o capítulo 12 do livro do Apocalipse. Muitos não compreendem essa aliança eterna que Deus fez com a humanidade e costumam relacionar Maria com idolatria. Assim como Jesus veio para esmagar a cabeça da serpente (o pecado) que fora introduzido no mundo por Adão; assim também Maria foi usada por Deus para nos da a salvação (Jesus Cristo).
    E nesta sexta-feira santa, lembramo-nos da derradeira passagem de Jesus em carne e osso pelo nosso planeta terra. "Como desejei comer ardentemente esta Páscoa convosco!", disse Jesus na última ceia.
POIS A MINHA CARNE É VERDADEIRA COMIDA E MEU SANGUE VERDADEIRA BEBIDA. Jo 6:55                                                                     

quinta-feira, 3 de março de 2016

O QUE REPRESENTA O ARCO-ÍRIS?

    No Livro do Gênesis, no capítulo 9, logo após baixarem as águas do dilúvio, Deus falou a Noé e seus filhos:
"9Eis que estabeleço minha aliança convosco e com os vossos descendentes depois de vós 10e com todos os seres animados que estão convosco: aves, animais, todas as feras, tudo o que saiu da arca convosco, todos os animais da terra.11Estabeleço minha aliança convosco: tudo o que existe não será mais destruído pelas águas do dilúvio; não haverá mais dilúvio para devastar a terra.
     12Disse Deus: "Eis o sinal da aliança que instituo entre Mim e vós e todos os seres vivos que estão convosco, para todas as gerações futuras: 13porei meu arco na nuvem e ele se tornará um sinal da aliança entre Mim e a terra.14Quando  eu reunir as nuvens sobre a terra e o arco aparecer na nuvem, 15eu me lembrarei da aliança que há entre Mim e vós e todos os seres vivos: toda carne e as águas não mais se tornarão um dilúvio para destruir toda a carne. 16Quando o arco estiver na nuvem, eu o verei e me lembrarei da aliança eterna que há entre Deus e os seres vivos com toda carne que existe sobre a terra."
        17Deus disse a Noé: "Este é o sinal da aliança que estabeleço entre Mim e toda a carne que existe sobre a terra."

     Está tudo muito claro na aliança divina. O sinal do arco-íris é a aliança de Deus conosco. Totalmente oposto ao que certos grupos depravados querem fazer de suas cores. Como fazem aquilo que desagrada a Deus, pretendem alinhar suas práticas abomináveis às belas cores criadas pelo Senhor.
      Portanto, nada a ver com a tal diversidade que se "apoderou" das características do sinal divino, sem dúvida uma apropriação indébita da qual prestarão contas a Deus.