segunda-feira, 16 de março de 2020

O FUNDAMENTO DO PAI NOSSO



"Não te digo perdoar até sete vezes, mas até setenta vezes sete." 

Naquele tempo, 

21 Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?” 

22 Jesus respondeu: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 

23 Porque o Reino dos Céus é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. 

24 Quando começou o acerto, trouxeram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna. 

25 Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e seus filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida. 

26 O empregado, porém, caiu aos pés do patrão, e prostrado, suplicava: ‘Dá-me um prazo! e eu te pagarei tudo’. 

27 Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. 

28 Ao sair dali, aquele empregado encontrou um de seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Paga o que me deves’. 

29 O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: ‘Dá-me um prazo! e eu te pagarei’. 

30 Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que ele pagasse o que devia. 

31 Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muito tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. 

32 Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: ‘Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. 

33 Não devias, tu também, ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?’ 

34 O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. 

35 É assim que meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão”. 

— Palavra da Salvação.

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