quarta-feira, 21 de outubro de 2015

ISRAEL PERDE NA ONU


        As nações cristãs estão prevaricando nas votações da ONU pelo seu Órgão secundário UNESCO. Acaso não sabem que o Senhor Deus do Universo é o Deus Verdadeiro de Israel e por extensão de todo o povo cristão no mundo inteiro. O povo israelita é filho da Promessa, de Abraão, de Isaac, de Jacó. O povo muçulmano é descendente de Ismael, filho de Abraão com a escrava egípcia Agar.
Julguem vocês quem é o povo santo, escolhido por Deus.
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A UNESCO aprovou uma resolução declarando nesta quarta-feira que dois locais bíblicos judaicos, o Túmulo de Raquel, perto de Belém e a Caverna dos Patriarcas em Hebrom, são locais sagrados ISLÂMICOS.

Um esboço anterior da resolução, patrocinada por seis nações membros do executivo da UNESCO, Argélia, Egipto, Kuwait, Marrocos, Tunísia e os Emirados Árabes Unidos – incluído o Muro Ocidental, conhecido em hebraico como o Kotel, chamando-o de uma extensão da al-Aksa e, portanto, um local sagrado para os muçulmanos também. Na versão revista caiu essa reivindicação.

A resolução também acusou Israel de “agressão e medidas ilegais” no Monte do Templo que afetam a liberdade de culto e de acesso à Mesquita al-Aksa aos muçulmanos. Ele ainda acusou Israel de tentar mudar o status quo desde 1967, literalmente, o oposto do que Israel está tentando fazer.

A maioria dos 58 países-membro da UNESCO já apoiaram historicamente resoluções palestinas e na votação de quarta-feira isso não foi totalmente inesperado.

Para quem crê na Bíblia, cristãos e judeus, a idéia de que esses locais bíblicos de alguma forma se transformaram em locais islâmicos é ridícula.

A Bíblia registra que Abraão comprou a caverna e o campo próximo a ele cerca de 3.700 anos atrás, como um local de enterro da família (ver Gênesis 23-25), com exceção da segunda esposa de Jacó, Raquel, a mãe de José e Benjamin, que foi enterrada perto de Belém (ver Gênesis 35:16-20).

Enquanto isso, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon chegou a Israel nesta terça-feira para se reunir com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.

“Eu acho que é hora de dizer a verdade sobre o terrorismo palestino”, disse Netanyahu em suas observações iniciais para o chefe da ONU. “Não é sobre os assentamentos, não é sobre o processo de paz, mas trata-se do desejo de destruir o Estado de Israel, pura e simples”.

Um comentário:

  1. Professor Ari,
    O mundo enlouqueceu mais do que nunca.Antes, a tecnologia praticamente não existia,era tudo muito rudimentar. A tecnologia trouxe não só o conhecimento, mas, aguçou de tal forma a ambição pelo material, que o lado espiritual ficou apenas para servir de desculpa para chegar ao poder.
    O verdadeiro D'us tudo vê, talvez esteja chegando a hora dele se manifestar! Aí dos que não o conhecem verdadeiramente e não seguem suas leis, além de perseguirem o seu povo.
    Abraços
    Claudia Santana

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